O ministro Celso Amorim (Defesa) esteve na comissão de Relações Exteriores do Senado. Defendeu a necessidade de o Brasil elevar seus investimentos militares (1,5% do PIB) aos níveis da China, da Índia e da Rússia (média de 2,3% do PIB).
“Se queremos falar como um dos Brics, nosso orçamento de defesa vai ter que chegar à média dos orçamentos deles. E esta não é só questão de governo, mas da sociedade, que tem que entender que esses investimentos são importantes.”
Beleza. Porém, num país em que o planejamento administrativo virou abracadabra para a caverna de Ali-Babá, a platéia talvez olhe para a verba que sobra e grite para Amorim: a minha parte, ministro, prefiro em saúde e educação.
“Se queremos falar como um dos Brics, nosso orçamento de defesa vai ter que chegar à média dos orçamentos deles. E esta não é só questão de governo, mas da sociedade, que tem que entender que esses investimentos são importantes.”
Beleza. Porém, num país em que o planejamento administrativo virou abracadabra para a caverna de Ali-Babá, a platéia talvez olhe para a verba que sobra e grite para Amorim: a minha parte, ministro, prefiro em saúde e educação.