sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

EQUIVALÊNCIA ENTRE OS VENCIMENTOS DE UM JUIZ COM 26 ANOS DE IDADE (EM INICIO DE CARREIRA) E OS DE UM GENERAL DE EXÉRCITO (BRIGADEIRO DO AR OU ALMIRANTE DE ESQUADRA). EM FIM DE CARREIRA, COM TEMPO DE SERVIÇO MAIOR DO QUE A IDADE DO JUIZ (REPUBLICAÇÃO)

EQUIVALÊNCIA ENTRE OS VENCIMENTOS DE UM JUIZ COM 26 ANOS DE IDADE (EM INICIO DE CARREIRA) E OS DE UM GENERAL DE EXÉRCITO (BRIGADEIRO DO AR OU ALMIRANTE DE ESQUADRA). EM FIM DE CARREIRA, COM TEMPO DE SERVIÇO MAIOR DO QUE A IDADE DO JUIZ (REPUBLICAÇÃO)




É ANTIGA E NOTÓRIA A DISTORÇÃO ENTRE OS VENCIMENTOS DOS INTEGRANTES DAS FORÇAS ARMADAS E OS OS DE DIVERSAS CARREIRAS DO FUNCIONALISMO PUBLICO FEDERAL E ATÉ DE ALGUNS ESTADOS DA FEDERAÇÃO.



POR OUTRO LADO, HÁ DISTORÇÕES COM REFERÊNCIA Á PROPORCIONALIDADE ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS DA HIERARQUIA QUE URGE SER CORRIGIDOS.



SE OS VENCIMENTOS DA OFICIALIDADE ESTÃO ACHATADOS EM RELAÇÃO À GRANDE PARTE DOS SERVIDORES PÚBLICOS E EM RELAÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO, NÃO É MENOS VERDADE QUE OS SOLDADOS E CABOS ENGAJADOS, OS SARGENTOS E SUBTENENTES NÃO MANTÉM COERÊNCIA COM A REMUNERAÇÃO DOS OFICIAIS.



ENTRE AS CAUSAS DE TAL SITUAÇÃO ESTÁ A INCOERÊNCIA NO ENCAMINHAMENTO DA QUESTÃO, MORMENTE A AÇÃO DE SUPOSTOS REPRESENTANTES DOS MILITARES QUE PREFEREM A IDEOLOGIZAÇÃO DO PROBLEMA A FIM DE OBTEREM PROVEITO POLÍTICO. AO INVÉS DE ABORDÁ-LO EXCLUSIVAMENTE SOB O PONTO DE VISTA TÉCNICO.







PARA CORROBORAR NOSSAS AFIRMAÇÕES, TRANSCREVEMOS, A SEGUIR DUAS PUBLICAÇÕES:





"RADIOBRAS



SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS





19 de agosto de 2012



O Globo





Fotolegenda: A cara nova da Justiça



Mariana Vaccari, de 27 anos, está entre os 35 novos juizes do Rio.

Aprovados em meio a 6.800 candidatos, eles têm de 26 a 39 anos, recebem salário inicial de R$ 20 mil e se preparam para virar “Vossa Excelência” seguindo orientações como abandonar as redes sociais, por questões de segurança, e moderar no figurino."



CONFIRA: http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses





LEIA, AGORA, O QUE PUBLICA O "NOTICIÁRIO DO EXÉRCITO", CUJO LINK SE ENCONTRA NO FINAL DA MATÉRIA:



"Governo define categorias que terão aumento salarial

19 Jul 2012

Simone Cavalcanti

Há um reconhecimento de que os salários mais baixos de Exército, Marinha e Aeronáutica estão bem defasados em relação aos servidores civis

Há um reconhecimento de que os salários mais baixos de Exército, Marinha e Aeronáutica estão bem defasados em relação aos servidores civis

Após oferecer plano de carreira a professores, Planalto analisa o que poderá conceder às Forças Armadas.

A presidente Dilma Rousseff definiu que vai seguir critérios de justiça e de coerência para atender às reivindicações de reajuste salarial de determinadas categorias do funcionalismo público federal. Depois de apresentar a proposta e o plano de carreira para os professores das universidades, determinou que agora é a vez de os técnicos do governo sentarem para estudar o que pode ser concedido às Forças Armadas e aos servidores de salário-base, que ganham as menores remunerações.

Há um reconhecimento de que os salários mais baixos de Exército, Marinha e Aeronáutica estão bem defasados em relação aos servidores civis. Em especial o de quem ingressa na carreira.

Segundo o Ministério da Defesa, a remuneração bruta de um recruta era de R$ 518,01 em julho de 2011, menos do que um salário mínimo (R$ 622). Na outra ponta, a renda de um almirante fica por vota de R$ 19 mil. Por isso mesmo, é bem possível que não seja autorizado um reajuste linear.

Com recursos limitados, principalmente porque não são das melhores as perspectivas para as receitas da União, o Planalto quer seguir no rumo do cumprimento da meta de superávit primário (economia de recursos públicos para pagar parte da dívida).

A questão fiscal é prioritária. E é preciso fazer escolhas. Por isso mesmo, as reivindicações de reajuste para os funcionários com rendimentos maiores, como os auditores da Receita Federal, não serão atendidas agora.

O secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, disse ao Brasil Econômico que, mesmo que não seja possível dar o aumento pleiteado às outras categorias, está autorizada a negociação de alguns pontos do plano de carreira, como regulamentação de gratificações, por exemplo, que têm um impacto muito menor nas contas.

Segundo ele, o volume total de recursos que o Executivo poderá abrir mão para os reajustes ainda não está definido. E montar essa equação não está sendo nada fácil.

Primeiro porque, como a conjuntura se mantém muito instável, há uma enorme dificuldade para projetar a arrecadação federal no próximo ano e, portanto, as despesas que serão possíveis de acomodar. De toda forma, o governo tem até o dia 15 de agosto para fechar completamente as propostas salariais e até o dia 31 para entregar o Projeto de Lei Orçamentária ao Congresso Nacional.

"Continuamos a negociar com as categorias, mas aguardamos ainda uma definição sobre os valores que estarão disponíveis no Orçamento para os reajustes", afirmou o secretário.

Ele ressaltou que o único montante colocado à mesa até o momento é o dos professores que contarão com R$ 1,5 bilhão reservado na proposta orçamentária de 2013.

Os outros R$ 2,4 bilhões, que complementam a oferta, serão diluídos entre 2014 e 2015. "As negociações não podem ser uma porta aberta apenas para atender os pleitos das categorias", se posicionou, lembrando que, no caso dos professores, há uma decisão firme sobre a educação vista como uma questão estratégica para o desenvolvimento do país no longo prazo.

De acordo com dados do Planejamento, caso todos os pedidos do Executivo, Legislativo e Judiciário fossem aceitos, a conta seria nada menos que R$ 92,2 bilhões ao ano - metade da folha de pagamento atual da União, que chega a R$ 187 bilhões.

O montante também é maior do que se gastava para pagar os servidores há dez anos (R$ 75 bilhões).

Diante do recrudescimento nas negociações, os sindicalistas de várias categorias fazem forte pressão para que as negociações não sejam mais conduzidas sob a batuta da ministra do Planejamento, Miriam Belchior. A avaliação é a de que ela é linha dura e resiste até mesmo às seguidas manifestações dos grevistas, como a de ontem na Esplanada dos Ministérios.

Os dirigentes sindicais sugeriram a troca de Belchior pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, mas sem sucesso.

Em nova investida, tentaram transformar em interlocutora a ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Relações Institucionais. No entanto, a orientação da presidente Dilma é a de que a ministra do Planejamento segue à frente das negociações."





FONTE: NOTICIÁRIO DO EXÉRCITO



PARA CONFERI, CLIQUE NO SEGUINTE LINK:

http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha;jsessionid=29EDD03378C2AC7F0DB13D916E4F5D35.lr2?p_p_id=arquivonoticias_WAR_arquivonoticiasportlet_INSTANCE_UL0d&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-3&p_p_col_count=1&_arquivonoticias_WAR_arquivonoticiasportlet_INSTANCE_UL0d_journalArticleId=1903584&_arquivonoticias_WAR_arquivonoticiasportlet_INSTANCE_UL0d_ano=2012&_arquivonoticia



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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Organização sistêmica, ecológica e cibernética de todos os setores da sociedade


Os blogs do Painel do Paim tratam, principalmente, da metodologia sistêmica ou Sistemismo, nos moldes preconizados nos livros de Edson Paim e Rosalda Paim, intitulados "Sistemismo Ecológico Cibernético e, "Sistemas, Ambiente & Mecanismos de Controle", cuja proposta central é a organização sistêmica, ecológica e cibernética de todos os setores da sociedade, com ênfase na administração pública, abrangendo os níveis federal, estadual e municipal.

(Edson Nogueira Paim escreveu)



domingo, 10 de fevereiro de 2013

9º. Grupo de Artilharia de Campanha (Publicado em 12 de setembro de 2008): Republicação



Eis a íntegra da publicação, ora reproduzida:

9º. Grupo de Artilharia de Campanha (Um dos 600 Blogs do Painel do Coronel Paim)

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Um pouco da história da Unidade irmâ do 9º Grupo de Artilharia: O 18º Grupo de Artilharia de Campanha comemora 99 anos

28/Novembro/2007
Da Redação


18° Grupo de Artilharia de Campanha: presença em Rondonópolis desde 1975


O 18º Grupo de Artilharia de Campanha (18°GAC) comemora hoje 99 anos de existência. O Grupo foi criado pelos decretos 6.971 de 4 de junho e 7.054, de 6 de agosto, ambos de 1908, e implantado em 28 de novembro do mesmo ano, conforme a Ordem do Dia do Exército nº 137, de 30 de novembro de 1908.


http://www.atribunamt.com.br/?p=12436


Inicialmente, denominou-se 5º Regimento de Artilharia Montada, instalando-se às margens do Rio Aquidauana, compondo-se de apenas 52 homens, que realizaram o difícil deslocamento do estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de estabelecer uma maior presença militar no Estado de Mato Grosso.


Em 1914, foi transferido para a cidade de Campo Grande, onde em 1919, passa a denominar-se 11º Regimento de Artilharia Montada. Em 1920, reduzido a apenas um Grupo, passa a denominar-se 1º/11º Regimento de Artilharia Montada. Em 1935, passa a denominar-se Regimento Misto de Artilharia, agora com um Grupo de Dorso, um Grupo a cavalo e uma Bateria Motorizada. Em 1938, desmembra-se o Regimento. Um Grupo desloca-se para Aquidauana-MS (origem do atual 9º Grupo de Artilharia de Campanha de Nioaque-MS), e o outro permanece em Campo Grande-MS, este recebeu a nova designação de 3º Grupo de Artilharia de Dorso.



Em 1946, passa a denominar-se 10º Grupo de Artilharia a Cavalo, subordinando-se à 4ª Divisão de Cavalaria. Posteriormente, recebeu as designações de 10º Grupo de Canhão 75mm a Cavalo, e 10º Grupo de Canhão 75mm Auto Rebocado. E, finalmente, em 1975, recebe o material e canhões 105mm e passa a ter nova designação - a atual - de 18º Grupo de Artilharia de Campanha. Neste ano, também é transferido para Rondonópolis e passa a integrar à 2ª Brigada de Infantaria Motorizada sediada em Corumbá-MS. Ocupara, nesta ocasião, terras, outrora, pertencentes ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Em 1978, com a criação da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, sediada em Cuiabá, o Grupo passa a constituí-la. (Com assessoria)


Fonte:

http://www.atribunamt.com.br/?p=12436


Comentário deste Blog:


O 9º Grupo de Artilharia é, para mim, muito caro:


Tive a dupla felicidade de, nele, me incorporar às fileiras do nosso querido Exército brasileiro (em Aquidauana) e, nessa mesma unidade (em Nioaque), encerrar minha vida militar, da qual muito me orgulho.


Eis a primeira estrofe do hino da Artilharia:


"Eu sou a poderosa artilharia

Que na luta se impõe pela metralha

A missão das outras armas auxilia

E prepara os campos de batalha"



No dia 8 de março de 1948, deixei o Banco Nacional do Comércio e Produção S/A, onde trabalhei, juntamente com Carlos Luz (de Barretos), Erasmo Cravo (de Uberaba: "Eh beraba bão!"), Alésia de Castro (filha do "Nhato"), Arnoldo Boscarski e Hernandes Boeira de Deus, sob a gerência de Attilio Cândia, a fim de me apresentar ao 9º Grupo de Artilharia a Cavalo 75 (9º G.A.Cav.75), tendo incorporado no dia 15 do mesmo mês, na Bateria Comando e Serviços, então comandada pelo 1º Tenente Fernando Pereira Falcão.

O Comandante do Grupo era o Tenente Coronel Sylvio de Azevedo Paim Pamplona e, sub- comandante, o Major Odilon Coelho Neves. (depois comandante).

Incorporaram, na mesma ocasião: Ayres Ferreira Souto, Orlando Mongelli, Vitor Elias, Clovis Pereira Mendes, Evandro Alves de Lima, Nelson Cicalise, José Dolores Patinho, Florêncio Ferreira, Carlos (da Casa Portuguesa), Aristides Alves de Albres e, muito outros, amigos e colegas.

Grata recordação tenho dos, então, capitães Tíndaro Gouvêia do Amaral, Newton Cypriano de Castro Leitão, Hélio de Lima Ribeiro, Tenente Hugo Caetano Coelho de Almeida, Aspirantes Ângelo Baratta Filho, Nelson Lucas e, do meu grande amigo, Tenente Alberto Verlangieri de Castro.

No círculo de Subtentes e Sargentos viria a conviver com Carlos Moacir da Conceição, Hargreaves Cheferrino de Lima, Heitor Chaves, Hugo Ferreira Souto, Nilson Pereira Mendes, Ulysses João Marchetti e, Napoleão, Adelar, Puglia, Euclides, Sava e outros.


Além do 9º G.A.Cav.75 , da QG da 9a. Região Militar, da Escola de Comunicações do Exército, do Gabinete do General Euclydes Zenóbio da Costa, da Escola de Saúde do Exército e, do glorioso 9º B.E. Comb., quis o destino que eu viesse a servir em várias outras unidades de artilharia, como o 1º Grupo de Canhões Automáticos Anti-Aéreos 40, comandado pelo Coronel Antonio Henrique Almeida de Moraes (depois General), cuja Primeira Bateria era comandada pelo Capitão William Stockler Pinto, depois no Grupamento Leste da Artilharia de Costa (Forte Gragoatá), novamente sob o comando do Coronel Odilon Coelho Neves, hoje General, cuja amizade muito me honra e, de quem recebi, de surpresa, grata visita, em Lambari -MG.


Finalmente, voltei a servir na mesma Unidade em que incorporei, a qual passou a se denominar 9º Grupo de Canhões Auto Rebocados 75.


Portanto, tive o privilégio de servir na Artilharia a Cavalo, Antiaérea, de Costa e Auto Rebocada, exaltadas nesta esfrofe:

Quer de costa, antiaérea ou de campanha,

Eu domino no mar, no ar, na terra,

Quer no forte, no campo ou na montanha,

Vibra mais no canhão, a voz da guerra;


A seguir, a integra do


Hino da Artilharia Brasileira

Letra por Jorge Pinheiro

Melodia por Christian Zaihn


Eu sou a poderosa Artilharia

Que na luta se impõe pela metralha,

A missão das outras armas auxilia

E prepara o campo de batalha



Com seus tiros de tempo e percussão

As fileiras inimigas levo a morte e a confusão. (BIS)



Se montada, sou par da Infantaria,

Nos combates, nas marchas, na vitória!

A cavalo acompanho a Cavalaria,

Nos contatos, nas cargas e na glória


Com rajadas de fogo surpreender

As vanguardas inimigas e depois retroceder. (BIS)



Quer de costa, antiaérea ou de campanha,

Eu domino no mar, no ar, na terra,

Quer no forte, no campo ou na montanha,

Vibra mais no canhão, a voz da guerra;



Da batalha sinistra a melodia

É mais alta na garganta da Pesada Artilharia. (BIS)



Se é mister um esforço derradeiro

E fazer do seu corpo uma trincheira,

Abraçado ao canhão morre o artilheiro

Em defesa da pátria e da Bandeira.



O mais alto valor de uma nação

Vibra n'alma do soldado, ruge n'alma do canhão. (BIS)



Hurra ! ... Hurra !... Hurra !..



Fonte: Wikisource, a biblioteca livre

http://pt.wikisource.org/wiki/



Hino_da_Artilharia_Brasileirapostado por Blog do Paim @ 12:38

(Edson Nogueira Paim escreveu



2 Comentários:

Às 21 de setembro de 2009 12:54 , spartacus disse...



Meu nome é Baltazar. Servi em Nioaque em 1963. Fui cabo da Bateria de Comando, com nº 592. Fiquei lá 11 meses e até hoje eu sinto uma dor muito grande por ter saído de lá. Fiz o meu dever com muita honra também e se pudesse voltar eu voltaria para o 9º GCAN 75 AR.


Às 15 de janeiro de 2011 10:53 , hilton disse...


Ao ler o nome de Wiliam Stockler Pinto lembrei que servi como soldados, em 1964, na 1ª Bateria de Canhões Automáticos AntiAéreos.

O Comandante era o Major William Stockler Pinto. Lembro que se tratava de excelente pessoa. Nunca mais tive notícias, pois deve ter sido um dos injustiçados com o Golpe de 1964.

Hilton - Brasília, DF



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A coluna Panorama Político (7) do jornal O Globo (Simone Iglesias)

7.2.20138h00m

PSB pavimenta 2014


O presidente do PSB, Eduardo Campos, orientou ontem os líderes no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), e na Câmara, Beto Albuquerque (RS), a não entrarem no jogo de interesses do PT e do PMDB. Acha que 2013 é ano de o PSB marcar posição. De temperamento calmo, comentou que o ex-presidente Lula está muito afobado para encontrar solução eleitoral para 2014.
Saúde faz pressão sobre prefeitos
Para acelerar a execução das obras de Unidades de Pronto Atendimento e de Unidades Básicas de Saúde, o Ministério da Saúde apertou o cerco sobre as prefeituras. A partir de agora, os municípios que descumprirem prazos para elaboração de projetos e atrasarem as prestações de contas e do andamento das obras deixarão de receber recursos para realizá-las. Pelo menos uma vez a cada 60 dias, os gestores deverão atualizar as informações no Sistema de Monitoramento de Obras do Ministério da Saúde, o que passa a ser pré-requisito para acessar o dinheiro dos cofres federais.

"
O PMDB pode ficar tranquilo porque não queremos a vaga de vice-presidente. A que queremos é a outra"


Beto Albuquerque
Líder do PSB na Câmara

Cirurgia pelo SUS
O assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia resistiu à tentação de operar o coração no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Sofreu pressão da família, do médico das celebridades políticas e da presidente Dilma. Mas se internou no Instituto do Coração, em Brasília, cuja sede é Porto Alegre. E fez todos os procedimentos pelo SUS.
Com Marina
Os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ), Domingos Dutra (PT-MA), Ricardo Trípoli (PSDB-SP), Walter Feldman (PSDB-SP) e José Reguffe (PDT-DF) decidiram ajudar na criação do partido de ministra Marina Silva, recolhendo assinaturas.
Espaçoso
O deputado Marco Maia (PT-RS) desalojou parte da Secretaria de Comunicação da Câmara. Como ex-presidente, tem direito a um gabinete maior e a escolher qualquer espaço da Casa. Fez um tour, gostou do que viu, e a reforma já começou.
Tensão pós Carnaval
Os líderes governistas no Congresso chamam de “chincana” e de “armadilha” a proposta de votar os vetos em bloco, mas separando alguns, como o dos royalties e o fator previdenciário. Avaliam que essa escolha de temas pode trazer sérios prejuízos à economia e avisaram ao Planalto que terão de partir para o enfrentamento com a oposição e com partidos da base para votar o Orçamento.
A ordem era para sair
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que a pedido do vice Michel Temer tentou convencer Rose de Freitas (PMDB-ES) a desistir da candidatura a presidente da Câmara no domingo à noite, horas antes da eleição.
Queda de braço
O governo não abre mão de garantir a competitividade na MP dos Portos e vai manter, mesmo a contragosto de empresários, decisão de permitir a instalação de novos portos.
Pegou mal. Tucanos ficaram incomodados com declaração do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que elogiou a candidatura do PSB na Câmara.